Na vanguarda da solidão
Autor: Frederico De Castro on Friday, 24 January 2020
Com um suave retoque a manhã renasce
Exorbitante, sempre serpenteante
Colide com aquela fluorescência que
Navega a bordo de uma caricia desnorteante
A solidão sempre tão vanguardista rejuvenesce
Cada dia deixando ziguezagueantes sensações
Aportar o cais onde navegam tantas felizes emoções
Quais dispersas brisas tatuadas com muitas afeições
Escorregam pelo corrimão do tempo tantos lamentos
Sempre controversos,aninhando-se em cada degrau deste
Silêncio quase absurdamente perverso antevendo a noite
Que chega em cada eco além submerso
FC
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