O corvo

A tua respiração ficou descontrolada, o teu peito inchado de ar A tua cabeça a trabalhar na direção errada, a tua fúria a encher o alguidar As memórias a virem ao de cima, o cheiro a passado a chegar à estação As lembranças do pescoço apertado fora de clima, a controlares a tua força a tua ainda paixão A pele irrequieta e os cabelos do magro braço, a chama a cambalear procura a incerteza Pelo caminho mais fácil um corvo à escuta de um laço, na rua escondida observava a sua tristeza

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