O que somos

Um vazio que pretendemos preecher, vazio vao e nú

O silêncio correndo nas nossas veias, por onde andamos

A saudade que és tu o sentimento que perdemos

Escorrendo pelas lágrimas que deitamos dolorosamente

No silêncio de quem chora a partida de toda a gente

Inquietante é o vazio que nos persegue

Sem culpas no criva de gritos rebentando os poros da pele

Pela felicidade que já existiu, e ficou lá atrás

Com ela levou, risos e vozes, e nunca mais voltaram

Despidas as almas, tristes e infelizes

O eco da saudade o grito da esperança

O amargo sabor da vaidade

Que outrora singraram felizes

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