O tempo voou e a morte o levou

Lembrada pela saudade que estivera,
Mesmo na fase adulta,
Queríamos voltar com ela.
A tal infância, que agora, é avulsa.
A pueril e doce flauta tocávamos,
Hoje as notas estão dissonantes.
São tão amargas; não imaginávamos,
Que seriam tão atordoantes.
Nessa época com brinquedos eu lutava,
Hoje, somos brinquedos no jogo da vida,
E a morte jamais perderá e nem separa,
A despedida e nostalgia que se suplica.
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