Pela noite dentro

 

Revidando os golpes de outrora,

na minha mente supliciada

de gestos arrojados, e de madrugada

pensei neles, os que vão embora.

 

Levianos pensamentos, atormentados.

 - Experimenta ser quem eu sou!

Hodiernamente, aquilo que te dou

são ósculos, muitos, ousados.

 

Sente o frenesi na epiderme

sente a sudorese excessiva que provocaste.

E insisto neste ensejo ofegante,

 

pela noite dentro não se dorme

não há hora, minuto ou desgaste

que limpe o perfume que aqui deixaste!

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Comentários

Muito bom amei! Parabéns!

Abraços bem haja!

Excelente poema, com boas palavras, muito intenso :)