Permissões!

Hoje vou brincar

Na verdade faço sempre

Escrevo como um ser

Que habita minh’alma

Sim, um ser intitulado poeta;

Que com liberdade

Expresso as alegrias, os lamentos

As vitórias e as dores

Afim de liberar expressando

Sentindo, quem as lê,

em meu versar, rimas poéticas

delírios e muita ternura

Hoje quero a leveza

em cada rima

permitindo a ausência

o silêncio que oprimiu

Ontem, hoje e sempre

Quero, desejo ser poeta

Deixando minha marca

Pela eternidade afora

Quero mais, o brilhar do sol

Aquele que nos aquece,

Sim, a nós amantes

Fazendo sublimar, fortalecer

Seduzir os apaixonados

Aqueles que não tem medo

Caem de cabeça e com alma

Só por hoje sou poeta!

(Adaptado de Elisabeth G. da Conceição, por DiCello, 05/07/2019)

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