Plantações na manhã
Autor: Adriano Alcantra on Monday, 29 April 2013
As bocas secaram todos perderam suas minas cristalinas,
Carvões maiores que diamantes,
Homens e cascas
Olhos e máscaras obscuras
Era sem cor o que nos veio
Tão forte quase com peito fraco
Faltava o ar no sorriso tristonho de canoa
Incapaz de rio e marolas dançantes
Arrozais devastados
Lamas persistentes
Eclipses brutos não desistentes lutando contra o que era pra ser
Enfadonhos narizes aduncos
Possíveis gênios do escarro
Mamas chupadas na face do céu enfurecido
Bravios soldados em dumentarias de ventos oestes
Escombros suis de aurora pobre
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