Plenitude
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 31 March 2016
Em êxtase, teu corpo inteiro
Em êxtase, teu corpo inteiro
ainda exalta-se… num frenesi
loucas e insanas sensações
não é possível identificar os motivos
apenas ao observar-te a mansidão
o revirar de olhos… os arrepios
a forma de deslizar as mãos
sobre as linhas… as saliências nuas
vê-se que estas a sentir volúpia
um estado e sublimação etérea
Ah, ingredientes para um poeta
para um escritor fantasiar
rimar seus insanos poemas
Sim, sim… plenitude e paz
(DiCello, 30/03/2016)
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