A Poesia Quase Esquecida!

Em todo lugar existe história...
Independente do paisagismo
Haverá sempre uma poesia notória
Quase que esquecida! Solitária...
Gritando aos surdos para ser escrita!
Do lado de lá de sua glória!...
E poucos na vida lhe botam a vista.
 
A Poesia...
A corja pouco se importa que ela seja!
Faz que nem vê! O valor do cântico surgido das centelhas mentais...
Ou como a escada está bem encaixada com a mesa
Junto à confiança despedaçada em cacos de cristais
 
Aprenda!... para o Jogo de Animais:
 
Um caminho, milhares de setas!
 
O busílis do carma: A multidão cega!
 
A época monta o poeta...
 
O amor pede calma
O ódio age na pressa
 
Vise sempre a direção certa.
 
Em todo o lugar
Existe história...
E em qualquer
Metro de chão
De constelação
Haverá, sempre
Poesia notória!...
Esperando a era
Na qual viverá!
Por alguma mão
De visão severa
E sua fração
De segundos-Terra!
 
A mente adormece.
O tédio ativa a mente.
Logo após, o tédio padece
A mente trabalha...
Se vira sem sono
Na insônia da mente, 
Os quadros da sala
Na solidão, a mente trabalha...
 
Cria suas coisas lindas e originais
Diretamente de sua capciosa imaginação
Arde feito rica! Surte o efeito e aplica
Mesmo na bulha dos murmúrios da pertubação...
É preciso conhecer-se
Para que o ode profundo
Não se confunda com a razão. 
E seja muito bem-vindo
Em qualquer ocasião...
É possível conhecer-se!
Mesmo no célere efêmero
Dessa vasta multidão
 
- Um caminho: Milhares de setas!
 
- O busílis do mundo: A visão cega!
 
Em caso de vivência siga a direção certa!
 
O beco escuro...
No lixo e no canudo um gato morto
Interrompendo a calmaria da floresta
Uma moto-serra
Em caso de violência siga sempre a própria meta
 
Meta aguerrida
De oceano-berço-de-vida
A Poesia quase!
Quase esquecida...
 
Aquém ela espera. Por hora, abatida...
Até que nasça alguém que à resgate!
E, de belas-artes, lhe presenteie a vida...
 
07 . 07 . 2014
17 . 07 . 2014
 
A Poesia Quase Esquecida!
Poemas Longos.
 
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