Poeta sem Sanita

Debaixo do tapete

Nasce o padrinho já deserdado da loucura,

E é por isso,
Em algum dia saiu-se de casa,
Porque quando se entra já não dá,
Inverno quente que nos arrasa.
E se nós estamos cá
Damos pela falta do nosso hospedeiro de bordo,
Nasce o poeta sem sanita
Quando é hora… de ir comer.

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