POR MUITO ESPINHOSO QUE ELE SEJA

 

Destemido cavaleiro viajante

Que percorres planícies sem ter fim

Num galope solto, e elegante

Neste teu Cavalo de marfim.

 

Cavalgas sem medo, de guerreiro

Buscando o horizonte que perdeste,

Embora já cansado percebeste,

Que esse horizonte está lá, é verdadeiro.

 

Sem medo vais em frente e não desistes

Sabendo o que nessa viagem te espera

Embora longa e tortuosa, essa quimera…

 

Continuas por esse caminho que traçaste

Por muito espinhoso que ele seja

Poderás dizer por fim…que o alcançaste.

 

Mário Margaride"GIL60" 

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Comentários

Muito lindo teu soneto Mario, inspirador  sentir o destemor do cavaleiro em busca do horizonte perdido e o que seria dos guerreiros se não existissem as quimeras.... parabéns!   

Muita simpatia da tua parte, Mariangela.

 
Obrigado, pelo comentário.
 
Beijinhos...
 
Mário.