Prisão
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 29 May 2016
Aprisiono-te vorazmente
Aprisiono-te vorazmente
prendo-te as minhas lembranças
sinto você em mim, aqui
com cumplicidade e sublimação
Posso sentir a tua boca
a língua percorrer a tua mansidão
deixando-te arrepiada… louca
teu corpo inteiro, ainda hoje
causa infinitas sensações
ao lembrar da tua mansuetude
libertando-me o tesão
Já não sei se aprisiono, ou…
se sou aprisionado por teu coração
meu ser te deseja em exaltação
Se quiseres, venha até aqui
e seremos protagonistas
atores de uma paixão
(DiCello, 29/05/2016)
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