Quando...

Quando a noite se curva sobre a tarde

nossos corpos… as almas se entregam ao prazer

despimos com volúpia e ousadia os corpos

liberto-me… liberto a tua mansidão das amarras

elas aprisionam as belas linhas e curvas

cada qual dos teus detalhes, aqueles entalhes

que só você meu amor, eu adoro descobrir

Beijo com loucura e volúpia os lábios

um frenesi invade-nos… carícias, delírios

tudo o que é mais belo, sublime… és tu, meu amor

tua mansidão assanha, atiça esse meu ser

Minha mulher, meu amor… inspiro em você

Amor, nos amaremos até ao amanhecer

(DiCello, 24/11/2017)

Género: