Quando vens ao Mundo

Vens ao mundo para conhecer

O tempo começa a contar

A oportunidade de novo entender

O espaço é limitado, o selo o teu lar

 

Onde a maldade não te reina

No teu coração ainda puro

O teu âmago aprende e treina

Os teus olhos sendo o muro

 

Moldado pelo tempo

Dividido pelo campo e a curiosidade

Desprotegido fica com sarampo

Chora abraçado á mãe da sinceridade

 

Mundo cruel, este tão selvagem

Que nos marca ao longo da vida

O destino incerto é a sua mensagem

Agarrado à memória da sua mãe, para sempre querida

 
 
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