que saudades

Que saudades

Do meu mundo, do meu mundo.

O tempo não perdoa

E eu preso neste corpo que não avança

Mas não sou nenhuma criança

Apesar de parecer um errante vagabundo

Que a ninguém magoa

Mas que não cuida das suas amizades.

Nunca fui de muitos amigos,

Nem de nada prometer,

Apenas se for para desiludir.

Mas não esqueço os abrigos (abraços amigos),

Tal como eles não me querem esquecer,

Desculpem-me, não somos de desistir!

 

A vida muda-nos

O tempo perde-se por demais

Tornam-nos diferentes,

e o presente ultrapassa-nos,

Temos de reaprender tantas coisas como amigos leais

Se quisermos continuar  assim, como sempre:sorridentes.

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