Quem acreditaria!

Quem diria...

nem eu mesmo imaginaria

que hoje a solidão

Ela, uma caneta... folhas de papel

velhas fotografias, cartas de amor

bilhetes apaixonados

E, a lua cheia...

um tapete de belas estrelas

vieram a mim, fazer companhia

seduziram minhas pupilas

iluminando minha inspiração

Quem diria, que escreveria infinitas, 

profundas e emocionantes poesias

Aqui estou, permitindo a inspiração

a fluírem palavras

Cheias de amor, paixão

repletas da essência da minh’alma

Espero que alguém goste

destes meus escritos, algum dia!

(DiCello, 12/06/2020) 

Género: