Rap Surpresa!

E para crescer
Basta sorrir,
Tu para descer
Basta mentir.
Dizes que esqueces,
Mesmo assim voltas.
Vê com quem te metes,
Não te ponhas com anedotas.
Não tentes ter piada.
A maior anedota és tu.
Agora sei que nunca valeste nada,
Ainda bem que dei-te um pontapé no cu.
 
Falas mal de mim?
Julgas-me?
Sabes? Tenho pena de ti!
Assim ajudas-me.
Graças à tua boa fama,
Sou feliz.
Tenho quem me ama
E quem sempre me quis.
 
Quê, vais falar?
Metes sempre o nariz onde não és chamado.
Põe-te daqui a andar!
Não vês que está tudo terminado?
Ainda não entendeste?
Nunca mais quero ouvir falar de ti.
Ainda não desapareceste?
Hello, não levas nada daqui.
 
Desculpa o palavreado.
Sou igual a ti!
A meu respeito estás bem enganado.
Não te livras facilmente de mim!
Sabes porquê?
Pessoas como tu, metem-me nojo:
Só sabem o verbo "És".
Mas nada se sabe do deu "Sou" sujo.
 
Sinceramente nem sei como ainda escrevo tal poema,
Só mereces o desprezo do silêncio.
De ti nem sinto pena,
Já não tens qualquer remédio.
 
Vamos brincar um pouco?
Eu cuido da minha vida e tu da tua.
Não sejas louco!
Sei que a inveja é dua.
Lamento isto dizer,
Sabes que nunca fico calada.
Nunca deixo de escrever,
Ás vezes vale mais que uma estalada bem dada.
 
Estou já sem fôlego.
Até à vista!
Estou noutro,
Estou bem servida!
 
Agradeço por sempre teres-me tratado mal,
Felizmente abri meus olhos.
Agora sentes falta,
Porque sabes que no fundo dou melhor.
 
De ti e muita gente
Só sinto dó,
Quem não está contente
É porque está a apanhar pó.
Vou dar isto por terminado.
Adeus! Até nunca!
Vou colocar um letreiro a dizer: Fechado.
Põe-te na rua!
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