Súplica a Bathory

Súplica a Bathory, rainha do sangue
Derramando as gotas de fervor infame
As servas em lágrimas corcovam em medo
Elas pressentem o temor do mal vermelho
Com rosto aristocrata se esconde a maior depravada
Nobre húngara com a sede Transilvânica exumada
Sua feiura ofende sua busca mórbida do belo
Da brutalidade herdada seu sangue queima no inferno
Terror do castelo Čachtice assombra curiosos góticos
De muita dor e mesquinhez foi instituída os imaginários mórficos
O opressor se deleita com os pingos de tristeza daquilo que ele manda
O oprimido soa em sofrimento para embebedar o ego de quem o zanga

 

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