Sem Título 25
Autor: Filipe Marinheiro on Thursday, 27 February 2014
Num só gesto de gesso desordenado, tombo para a
negra chuva triunfal! Ela guarda-me em seu bolso de
adobe arminho. mansíssimo viro-me escancarado,
pisando grainhas das serranias que quase voam como
lástima inté banhar-me no ternurento silêncio em flor...
Devo morrer indolor SILÊNCIO
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