Sem Título 33

quis Prudência. 
dum álamo prescrevi lamacentas aberrações! 
tive Prudência. 
bailei misericórdias de defuntos, fragmentei ânimos definitivamente! 
senti Prudência. 
as promessas emboscadas nos eclécticos cortejos boiam indefinidas pelas remessas.
oh, palpitações e retóricas combinações! rumores empertigados no agreste solstício e paisagístico.
pego agora num pequeníssimo revólver detono espadachins de lembranças.
virei Prudência!
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