Sem véu...
Autor: DiCello Poeta on Friday, 20 May 2016
Seduz tua mansuetude
Seduz tua mansuetude
atiça minha imaginação volúvel
quero sentir o teu corpo
despir-te da pureza do véu
Sim, teu corpo inteiro
assanham-se minhas mãos
por este teu ser voraz
sou poeta e escrevo versos
rimas pra ti, mulher
és minha loucura cruel
invades os meu sonhos
e avivas os meus poros
arrepio-me ao pensar em ti
escrevo poesia pra aliviar
livrar minh’almas
das lembranças tuas
e das fusões do meus lábios
simplesmente nos teus
Amor, paixão e desejos
infinitos momentos sem véu
(DiCello, 19/05/2016)
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Comentários
Madalena
Sáb, 21/05/2016 - 04:32
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"Pena que não sou eu, esta
"Pena que não sou eu, esta fonte que buscas; incenssantemente, neste fogo que arde corpos que derretam em suor"!
Abraços!
M.C.R.