SOL ENTRE NUVENS DE COMPUTADOR

Emana do ser alguns versos embaralhados, jogados guardados íntimos e ínfimos e átimos, átomos, atmosfera diante a grandiosidade de um mar de rosas, 
que possam cantar um mar de rosas lá fora junto com um dia claro sem gigogas plantas carnívoras ameaças mutantes brutamontes 
que devoram a mim e qualquer outros
as máquinas revoam, a alegria, uma harmonia só de sol que preciso 
a vitamina melhor para brilhar num 'shine' de alegria sem solidão 
brilhar na órbita de qualquer estação 
O cântico dos monges de Shangri-lá no ronco de motor que se perde ou segue estrada a fora com seus 'aforismos'!
O amor vence e também brilha a aurora, o mundo, o brilho a manhã que ofusca qualquer pessimismo... 
sigamos sem dores clamando clamores dos mais puros e verdadeiros por dias diferentes daqueles dias de tal! 
Agora porque passa um sol para quem acha que ele 'passa', e roda em volta, gira no contorno de qualquer massa, 
calabouço onde se o vê quadrado... o sol para todo lado, as gigogas servindo de barricadas, esconderijos de outros seres abissais! 
As guerras são dos mundos, e das máquinas da superfície... o amor com o girar gira Sputnik na rotação que em todo lugar todo canto tem seu sol, 
tem seu cada um pra brilhar revoar... sol entre nuvens de computador, canta esses versos com a alegria que emanar da solidão... 
solidão solar brilhando entre tantas nuvens ou uma 'solidão necessária' para quem cria imitando o Próprio Criador... 
para quem faz por onde viver e nasce e se abre como flor deixando emanar e fluir o odor perfume de uma alegria de viver... 
eis e essa é a questão!
 
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