Sonho
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 28 March 2017
E, foi tão alma
Tão corpo, nosso reencontro
Revivendo aqueles tempos
Num fragmento de momento
Perdido nas horas neutras
Duma madrugada de chuva
Revivi a forma
O jeito que me olhavas
Loucura... intensa e pura
O porque recebi a visita
Fiquei sem respostas
Senti aquela sensação d'alma
Vi você... toquei teus cabelos
Ainda lembro, negros e cacheados
Sorristes, acordei sobressaltado
Senti o meu corpo
O todo arder em brasa
Pedi perdão... perdoa
Esta etérea alma
(DiCello, 28/03/2017)
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