SOU APRENDIZ

Não sou Patativa
Nem sou do Assaré
Não conheço Olávio Bilác
Também não me chamo Zé
Da poesia sou um aprendiz
Só conheço um machado
Que não é o de Assiz

Já uovi falar de Cassimiro
Aquele de Abreu
E juro que muito admiro
Um dos poemas seu
O que fala da aurora de sua vida
Que sempre me faz recordar
Da minha infãncia querida

sou matuto e foi no mato
Que criei minhas rimas
Escrevo pequenas poesias
Mas com belos traços de linhas
Me chamo Marcio Manoel
É um nome simples como podem ver
E ainda tem o Souza
Que complementa o meu ser

Sou poeta e esrevo de coração
São poesias livres
Como o cabôco do sertão
Escrevos traços de amor
Rabisco de paixão
Escrevo do começo
Até o fim da revolução.

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