Sozinho
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 16 June 2015
Sinto-me sozinho, tão só que não aguento.
A solidão de estar comigo, tão só que não compreendo.
Ser um após o outro, sem deixar de ser eu mesmo.
Adaptando-me em tanto , tanto que me arrependo.
Vou sobrevivendo, como quem vive pra morrer.´
Iludindo quem vive, de que na verdade quero viver.
O monstro ou fantasma, nem sei qual prefiro.
Tantos nomes, tantos fatos que sem despir eu visto.
A saudade de quem partiu, ou a raiva de o terem feito,
é a magoa que fez romper a lágrima no meu peito.
12-01-2015
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Comentários
Madalena
4ª, 17/06/2015 - 20:39
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Não se sente só meu amigo...
Não se sente só meu amigo...
Conte comigo!!
Belo poema!
Abraços!