Sozinho a pensar

Como é triste, eu deitado nesta cama grande…                                                          Sozinho a pensar quando me bates á porta, todas as rosas que enviei foi com paixão e saudade. Todas as cartas que escrevi, levaram o meu carimbo de desejo e sofrimento, a falta de estar abraçado ao teu físico de mulher, completa e bela. A dor no peito pela tua ausência nas manhãs do nascer do sol, mais um dia perdido em pensamento, louco e paranoico das lembranças inesquecíveis a dois. A conivência e entendimento da relação, nada previa que fosses embora; os dias que chorei como uma criança, perdido num mar de lagrimas, mas sempre em busca da terra na forma do teu corpo. Podias também aparecer como uma sereia e me indicares, de forma transparente sem ventos. A navegar na direção da Ilha, acompanhado pelos golfinhos a saltar o arco iris, a caminho da paz: Um novo começo, de um grande e final amor… Para sempre teu

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