Um amor de vizinha (in natura)

Quantas já formas as fantasias

As mais intensas e sexuais loucuras

Em mim pulsa um desejo latente

acerca de um ambiente insanos

Sinto infintas sensações de prazer carnal

Seria isso um delírio infame

E aquela vontade a flor da pele

na hora do ato sexual...o calor do momento

são loucos e frequentes, sinto-o presente

Lembro bem dos detalhes sutis

Seus entalhes vorazes e sensuais

Penso em você, aqui comigo

Num frenesi enlouquecedor e cúmplice

Logo vem a mente, minha vizinha

Lembro-me das suas roupas transparentes

Das vezes que caminhou nua

Sem medo que a vissem sem roupas

Amo a minha vizinha, ela é magia pura

Sublime beleza in natura

(DiCello, 27/11/2019)