A unificação

Dormente mente da gente
Acordada, ligada e tomada
Pelas ligações de pulsões
Das redes, paredes ou feixes;
Seja da luz ou cruz,
Interligados e separados
Pelo sincretismo ou martírio,
Do povo tão novo
Na terra da matéria

As datas da efeméride
Coincidem na égide
O escudo mais puro
Para a espada do impuro
O sangue infame, espirra
E as dores de Dolores,
Finca.
Nas areias dos deuses
Se assopra os adeuses.

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