Vai

 

A música da madrugada liberta
memórias privadas pelo tempo 
mas autuadas pela inspiração.

Aqueço-me neste barco,
tal berço entre o mar em agitação,
transbordante e gotejante 
pelas paredes de pele branca.
Entre o tumulto de tempestades,
e de coração confessado,
devolvido e subnutrido,
lanço tudo de mim.

Encontro feldade no espelho e a derrota na rotina;
A ofensa no confuso na utopia dos sonhos e
a febre na alma sacudida.
Passo o lenço na tristeza.
[Vai.]

 

http://aminhaevolucao.blogspot.pt/2014/08/vai.html

 

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Comentários

saudam-se as melodias

da emotiVIDAde

umas vezes alegrias,

noutras saudade!

 

_Saudações!

_Abílio

Perfeito!

É mesmo isso, Abilio! Sem mais nem menos :)

Beijinho*