Vai
Autor: Ana Flora de So... on Tuesday, 24 March 2015
A música da madrugada liberta
memórias privadas pelo tempo
mas autuadas pela inspiração.
Aqueço-me neste barco,
tal berço entre o mar em agitação,
transbordante e gotejante
pelas paredes de pele branca.
Entre o tumulto de tempestades,
e de coração confessado,
devolvido e subnutrido,
lanço tudo de mim.
Encontro feldade no espelho e a derrota na rotina;
A ofensa no confuso na utopia dos sonhos e
a febre na alma sacudida.
Passo o lenço na tristeza.
[Vai.]
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Comentários
Henricabilio
Dom, 29/03/2015 - 18:33
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saudam-se as melodias
saudam-se as melodias
da emotiVIDAde
umas vezes alegrias,
noutras saudade!
_Saudações!
_Abílio
Ana Flora de So...
2ª, 30/03/2015 - 19:43
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Perfeito!
Perfeito!
É mesmo isso, Abilio! Sem mais nem menos :)
Beijinho*