Avida do imigrante poema de Maia Carmo
Autor: Maria Carmo on Saturday, 24 February 2018
Meu amor quando partis-te
Fiquei cheia de saudades
Chorei ao ver –te partir
Porque senti a fugir
A nossa felicidade.
Fiquei para aqui tão sozinha
Morrendo na solidão
Sabes lá como feriste
O meu pobre coração
Foi para ganhares a vida.
Que partiste, meu amor,
Para esse país distante
Mas eu não te quero mal.
Tu deixaste Portugal;
É a vida do emigrante.
Meu amor, todos os dias,
Ao Senhor por ti eu peco
Recebe beijinhos meus
Que eu fico rezando a Deus
Esperando o teu regresso.
Foi para ganhares a vida
que partiste meu amor
para esse pais distante
mas eu não te quero mal
tu deixas-te Portugal
e a vida do imigrante.
Autora Maria Carmo
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Maria Carmo
Sáb, 24/02/2018 - 00:21
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Prendas para o Menino Jesus,
Também para o seu amiguinho
Um carro com motor faróis
E a dar luz.