Ditadura

Voz silenciada
o prefácio do mal.
Tentação fornecida em um balcão comum.
Felicidade nefasta,
na madrugada,
um reinado, um título
que não leva a lugar algum
limitar o adulto que se desenvolve em cada ser,
sem perceber que não podia controlar o calendário da vida
mas a criança parece não ser pelo
tempo, mui querida.
Garganta que torna a voz em cacofonia,
Vida, muitos querem
eu também, sem nostalgia!
Voz empolgante.
Andando sem querer
no poder mal que agia
tantos brilhantes, ofuscados da sua magia.
Silenciaram seus pulmões,
Morte repentina.

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Comentários

Excelente poeta um poema muito atual.

Um abraço poético.

Gratidão poetisa, por comentar.

Abraço.