“Delírio: Triste Melodia”
Há tempos que te procuro; como toda a gente.
- Palavra! Tanto que, ainda não parei de pensar em ti.
Se me atrevesse a pensar normalmente:
“Que me poderias amar, mesmo assim…”
Perde-se, palavra sim, palavra não;
Sobre a noite, repleta de emoções;
Mas, nada se perde no meu coração…
E ao luar: Os uivos? Talvez cantem canções!
«SIM!»
E sonho: (Que linda manhã, que ao Sol se juntaria;
Se de um brio maravilhoso, teu sorriso, um beijo: Um bom dia!)
À, se eu tivesse esse momento: Que me amasses!
- Ò flor, entrada no meu coração…
Espalhasses tu, nas pétalas minhas, essa emoção
E esse, fosse eu, aquele por quem chorasses…
Porque não me tens tu, no lugar?
E ficasses, assim, minha Estrela da sorte!
- Da noite, tua, onde guardas o luar
Qual perco, em meu silêncio de morte…
Como sou, uma triste melodia…
Pois. Estou contente e continuo a sonhar esse dia.
Comentários
Madalena
2ª, 22/07/2013 - 13:51
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Muito lindo o poema!
Muito lindo o poema!
Fala sobre o luar, o sol amo! o meu livro título: " O SOL E A LUA"
Lindo! p/ Antônio José
Abraços!
António José Se...
3ª, 23/07/2013 - 02:14
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(Sim. O luar!
(Sim. O luar!
O Sol; a noite e o dia!
Ai esta dor, de mim, qual me faz amar...
E vive em mim, destruindo-me com melodia.)
Obrigado por comentar amiga Madalena, mas nós não podemos mudar estas coisas; não podemos e se pudessemos não nos deixariam...
Madalena
3ª, 23/07/2013 - 20:45
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Não podemos mudar, a poesia
Não podemos mudar, a poesia nos procura à noite ou dia onde estivermos, está a poesia!
Abraços!
p/ Antônio José
Arlete Klens
6ª, 13/09/2013 - 13:24
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QUE LINDO!
QUE LINDO!