Cadeirante menino

Lá vem!
O cadeirante menino,

Com sua luneta lunar.
Fazendo curvas
Na triste vida dos homens,
Rasgando risadas de estrelas pelo ar.

Suas pernas estão paralisadas;
Mas, em suas veias corre o sangue límpido de Deus.

Velejará por mares infinitos...
Por entre cânticos sublimes de um lindo apogeu.

Não se curva, não fracassa,
Sua vida é um milagre;

Tem na alma a agilidade de uma fragata.
Sabe, portanto, sua missão:

Águas profundas é sua cama,
Estrada de pétalas sua jornada,
Asas de ouro, sua imensidão

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Comentários

onde os sonhos florescem,

o desespero não tem voz ativa.

 

1 abraç0o!

__Abílio!

OBRIGADO MEU AMIGO!!!!!! APROVEITA E VOTA NO POEMA PRA MIM,POR FAVOR!!

É no limite das possibilidades que encontramos forças, que em circunstâncias normais seriam muitas vezes impossiveis de alcançar. Um tema para alertar. Quantas vezes vamos na rua e ao nosso lado vai alguém que olhamos de lado apenas porque é diferente. Se nós lhe lessemos a alma nos sentiríamos envergonhados pelas nossas reclamações.

Palavras sábias, dignas de aplausoss!!!!!!!