O Eremita Escarlate

Como tu pudeste sair esta noite

Enquanto via meus olhos trêmulos

Da dor que havia me causado?

 

Esconderei meu nome antes que seja tarde.

Estou comigo ou estou sozinho;

Pois todas as vinganças frias congelaram as alvoradas

Que havia lhe prometido como nosso céu.

Geb e Nut Desfaleceram.

 

Não se aproxime do quarto em que me escondi.

É vergonhoso continuar revelando minha carne nua

Que procurou a liberdade dessa forma tão inóspita.

 

E lá se vai ele, o apaixonado, que derramou teu próprio sangue

Para deixar algum rastro de existência.

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Comentários

o sangue dos inocentes sempre derramado em vão, esse poema soa como um grito por paz. 

Na verdade, não creio que nada seja em vão.

tem razão nada seria em vão, serve de aprendizado, desde que não leve muito do sangue tudo pode ser registrado.

É o que eu acredito