Não lhe Chames Amor
Autor: Ana Flora de So... on Friday, 27 March 2015
Cruzamo-nos em cada pausa da mente
- Sai! e cuspo na tua face admirável.
Só quero lamber o teu corpo e
Esganar esta saudade incurável.
Lacrimejam os olhos
até ao soltar das cordas
em desenfreada avaria.
Arranco-te do inconsciente
E dou-te vida nos sonhos
P'las sombras do dia.
Em fogo de chama lenta
Deixo o coração mirrar
E desminto a voz do âmago
P'ra lá poder habitar.
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Comentários
Henricabilio
Dom, 29/03/2015 - 18:17
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amor & vida
amor & vida
voam altos nas asas dos sonhos.
Saudações!
_Abílio;
Ana Flora de So...
2ª, 30/03/2015 - 19:41
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Verdade Abílio!
Verdade Abílio!
E é tão doloroso acordar!!
Beijinho*