Poema dedicado ao Sannto Antonio
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 6 February 2018
Ó meu Santo António,
Sempre tu foste da borga.
Arranjas os casamentos
E logo te vais embora.
Vais no cmainho com eles, sei que nao me ouves...
No momento que durmo, no momento que acordo estarei a teu lado, nao me pares.
Foge enquanto podes. Porque queres que mude? Porque nao mudas tu?
Agarras tanto essa amizade, para quem nunca ligou e de repente liga. Sempre esteve á tua espera.
Eu estive á tua espera e nunca vis-te. O que vis-te foi estar ao lado deles a fumar a beber.
É este o momento que tanto gostas. Espero que um dia acorde e possa ser eu a estar na plateia. No dia que estiveres a cair, eles vai ser os primeiros a fugir.