EPIGRAMA À LUA Nº 2
Autor: Eron Villar on Thursday, 10 January 2013
Dois corpos em cruz
sob a lua entrelaçados,
sombreados tons azuis
para sempre amalgamados:
quentes, pulsantes, nus.
E.
Dois corpos em cruz
sob a lua entrelaçados,
sombreados tons azuis
para sempre amalgamados:
quentes, pulsantes, nus.
E.
Quero te encontrar de novo
E te falar sobre os meus versos.
Quero sentar ao seu lado
Pouco antes do fim
Ele estendeu suas mãos pra mim
E quando me inclinei
Your blue eyes
Of the color of this sea
Make me smile,
Make me cry.
Do not think I'm iron
Do not think my heart is stone,
My soul is torn,
But it's time to say goodbye.
Teus olhos azuis
Da cor desse mar
Me fazem sorrir,
Me fazem chorar.
Vou me matar
De tanto comer chocolate
Pra eu te esquecer
Antes que eu me mate.
Na sua cabeça
Estou esquecida,
E agora o que eu vou fazer
Da minha vida?
Toda vez
Que eu vejo alguém
Parecido contigo
Sinto uma forte aversão enérgica,
Com certeza deve ser
Uma forte reação alérgica
À sua imagem
Que me faz sofrer de verdade.
Vou me matar
De tanto comer chocolate
Pra eu te esquecer
Antes que eu me mate.
Cavalguei os tempos do silêncio,
A teu pedido.
Estendi a mão a tactear a ausência
E estavas lá.
Navegavas certa o desbravar
Da duvida.
E deste-me os dedos, os lábios
E a vida.
E num beijo longo ficaste Cativa...
Manuel F. C. Almeida
É sempre assim,
É quase amor..
Tem a vontade de ficar junto,
Tem beijo,tem ciúme,tem carinho,tem abraço!