Geral

o desconhecido

Parti à procura, percorri todos os bares da cidade
drogas, alucinações, sexo
debati-me com o povo
fui aprisionado
pelo poderio das massas.
Guardas olham-me à passagem
vociferam
um dialecto desconhecido.
Nesta tumba estou . . . livre.
Aqui, eu sou eu
discípulo da verdade e dos prazeres.
Depois
fui para a ilha
indígenas
novamente - sexo, bebidas, drogas.
E assim passaram dois anos.

non essere triste

Non essere triste alla mia partenza
Presto per essere di nuovo insieme
Secco il tuo volto, ti liberi di questa sofferenza
Pensate al bene e nel male
Io sono con voi sempre nel mio cuore
Niente e nessuno ci separerà
Anche se non mi vedete io ci sarò
Anche se non sento che sarà nelle vicinanze
Mi manchi, ma la paura non
Saremo insieme quando verrai
Voglio che tu sai che ti amo
Che sono sempre presenti
Non mancano mai di vivere

a passagem

Abri agora a porta
Realidade
passei para o outro lado
tento...
tento desesperadamente,
em frente
uma selva
viagens
passado inexistente
renasci agora das cinzas.
Envolto na armadura
debato-me contra o
mistério
dos poderes ocultos.
Tudo isto não tem nexo
desde o princípio
onde juntos cavalgámos
Agora
Viajo
só e triste

Hygor, o Cavaleiro Templário - Parte 2

Hygor, o Cavaleiro Templário - Parte 2

 

Numa manobra política, O Imperador de Roma decretou o extermínio dos cavaleiros templários. Hygor passou da condição de perseguidor a perseguido.

Mas Hygor não sabia disto. Numa batalha das legiões do Norte, Hygor foi ferido na perna por dardo venenoso. Acordou três dias depois acorrentado com mais outros três, nos porões de um navio de escravos.

NO MEU MUNDO PEQUENINO BEM AQUI NA MINHA MÃO

Por muito tempo o guerreiro permaneceu junto ao bando, servindo-os sob a promessa de que, em breve dia, eles lhe ensinariam as melhores técnicas sobre embate em equipas.
Os dias, contudo, foram se passando lentamente enquanto cada integrante daquele bando caçava sua própria comida, tecia sua própria roupa e contava suas próprias moedas. Negligenciando as mensagens ocultas pela sombra de seu próprio nariz o cavaleiro aprendeu a mais dura de suas lições.

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Hygor, o Cavaleiro Templário - Parte 1

Hygor, o Cavaleiro Templário

 

 

Bem vindo ao mundo dos mortos. - Disse o guardião, e continuou - Aqui é o lugar onde as pessoas apodrecem na eternidade. Vou levá-lo a presença do rei, siga-me por favor. - Disse o guardião.

 

 - Era um imenso castelo, dividido em muitos andares subsolo adentro.  Hygor tinha uma missão suicida, e um plano de emergência. Seguiu o guardião até a ante sala onde estava vossa majestade, o rei daquele inferno.

 

TENHO TUDO O QUE DESEJO NO CALOR DO QUE NÃO TENHO

Então o herói venceu seu último oponente e se virou, e viu todo o povo festejando a paz roubada. Mas aquela alegria e aquela paz não chegavam até o herói.
Logo uma uma jovem moça se aproximou do herói e, com sua mão, o convidou para a celebração, e no momento em que a camada fria de armadura tocou a delicada mão da jovem, o herói entendeu que jamais poderia tocar a paz e a alegria que conquistara, pois ele havia lutado apenas por si próprio.

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