Geral
Desconfiado
Autor: CharlesSilva on Saturday, 4 January 2014Desconfiado
Tenho a nítida impressão que o cara mais legal que eu conheço sou eu mesmo. E por isso mesmo ando meio desconfiado.
Parafraseando
Autor: CharlesSilva on Saturday, 4 January 2014Mensagem subliminar
Parafraseando a palavra.
Tem horas que temos que dizer chega. Em alto e bom tom. Para que não haja dúvidas de que a palavra foi ouvida. Nem que pra isso tenhamos que gritar bem alto. Então eu disse isso pra mim mesmo. Acho que eu mesmo entendi. E depois do entendimento eu cheguei mais pra lá.
Charles Silva
violência
Autor: arresiur on Friday, 3 January 2014sigo em frente
Autor: arresiur on Thursday, 2 January 2014catarina
Autor: arresiur on Wednesday, 1 January 2014nascimento, luz, vida
rosto de criança, ternura no olhar
sensações inimagináveis
um sorriso
depois
prazer . estar . fazer . AMAR
FELICIDADE
Indecifrável
Autor: King Epitaph on Monday, 30 December 2013Já era madrugada quando acordei assustado. O que havia acontecido nos dias anteriores me perturbava de tal maneira, que os meus pensamentos não me deixavam mais dormir. Uma mágoa atingia meu coração. Era um peso enorme e eu não conseguia me livrar desse peso de jeito nenhum. Fui até a sala sem fazer nenhum barulho e fiquei ali, sentado no sofá.
Saquinho de mágica
Autor: Alessandro Moura on Monday, 30 December 2013Corre, corre o saquinho de mágica...
Esparramando pó prateado de estrela ao vento,
Revelando magia,
Fazendo voar o pensamento.
Não tem coelho nem cenoura,
Tem cartolina e pincel colorido;
Recortada pela curva da tesoura,
Tem-se um mundo imaginário e infinito...
Sim salabim!
O saquinho não fica parado;
Tem mãos de criança,
Tem pés cruzados.
Quem aprendeu à mágica?
Dê um brado de alegria!
Pegue cartolina e pincel...
Náusea (memória a Sartre)
Autor: Adriano Alcantra on Monday, 30 December 2013Rostos absurdos olham por sob sombras imperfeitas
À captura do erro perdido numa imagem acolhida,
Há muito ausente.
Anos vão e não voltam,
Doces melodias a volitar em caos,
Disforme na desordem,
Rosto decente a romper-se em chavelhos diabólicos.
Dama tempória
Tocada como cordas de violão desafinado.
Somo campos mortos nas esquinas vivas,
Palavras temporãs
Para que próximos as têmperas
Pousam breves brisas poéticas.
SINFONIA EM SOL
Autor: Rui Manuel Ferr... on Sunday, 29 December 2013Gostava que visses
Os teus olhos
Tocarem
Avé-Marias
E risos
E alegrias
E histórias de encantar