Geral
HOJE EU SO QUERO...
Autor: Arlete Klens on Tuesday, 12 November 2013Hoje, eu só quero coisas que me façam rir.
Boberinhas... Pode ser!
Não precisa ser humor pesado!
Nem o uso estraçalhado de alguém.
Quero sorrir, simplesmente!
Esquecer o que foi difícil.
Tornar-me fácil, talvez!
Se um sorriso em minha face brotar!
Levarás quase tudo que tenho!
Minh'alma desnuda de dor.
Uma paz... alegria...
Um amor.
O Sentido Dito
Autor: CharlesSilva on Tuesday, 12 November 2013O Sentido Dito
O conto, eu mesmo escrevo
A poesia, eu mesmo faço
No entrelace das palavras avulsas
A magia harmônica das frases expressa-se
À distância ou a proximidade dos sentidos
Derramo-os em páginas e páginas escritas
Sem maiores cuidados, mas com intenções impulsivas
Escrevo gente, escrevo dor, escrevo amor, escrevo ilusão
Escrevo o que não é dito, mas é sentido
Charles Silva
Harmonia do beijo
Autor: CharlesSilva on Tuesday, 12 November 2013UM ARRANHÃO MAIS
Autor: AMANDU on Monday, 11 November 2013CONTA PARA TI.
UM DIA
EU FUI
PARA UM PARAÍSO.
PRESTA?
A TRISTEZA DO DIA
Autor: AMANDU on Monday, 11 November 2013AMO A VIDA
E NÃO UM DOUTOR
QUE ESTÁ
POR AÍ
A DIZER QUE É DEUS
SEM SE SABER.
UM NEGÓCIO PARA QUÊ
Autor: AMANDU on Monday, 11 November 2013VEIO
E VEIA
VINHO
E DESTINO.
QUE MAIS
PARA TE OLHAR?
O teu olhar
Autor: Aurélia Madeira on Monday, 11 November 2013Nas margens da mágoa
Despedi-me da minha dor
Faz frio no breu da noite
Mas sem dor cantam sóis em labaredas
Na fogueira da paixão
Ardem as mágoas que abandono
E nos silêncios que percorro
Abro asas aos sorrisos
Rebento barragens de solidão
E escorro, rio alegre
Nos caminhos sinuosos desta vida
Onde o mar encontra o céu
No horizonte já ali, tão distante,
É o meu destino… o teu olhar!
Apenas eu
Autor: Aurélia Madeira on Monday, 11 November 2013Não me apetecem poemas
As palavras perdem-se no vento
Rebolam na lama
Não me apetecem poemas que falem de flores e de sol
Quero verdades
Quero de volta os meus silêncios
Os vazios onde me perdia
As solidões onde me abandonava
Já disse não
Sentidamente
Irritam-me os falsos sabedores
Perturbam-me os deuses de barro tosco
Quero a cinza dos caminhos
As vielas pardacentas
Os rios lavados de mágoas
Quero ondas a desfazerem
Miragens sem desertos