Arbustos na alma dela
Autor: Adriano Alcantra on Thursday, 17 October 2013Veio pelo ar e não esqueci,
Nunca poderia deixar fugir como água,
Este amor de carecido ângelus da manhã destas frontes tão abastadas.
Benfazeja ao espírito já quase mudo
Há tanto cego
Há muito surdo
Perdido pelas curvas das estradas de cada dia que nasci.