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Julgo

Quem terás um julgo maior que o meu?
Quem me julgas todos dias ímpares,se não eu?!

Porque me pesa os pesares, porque diabos devido as circunstâncias não tenho dias pares?

Porque a mim me questiono como se eu fosse uma maldita esfinge?
Nem se quer conheço o Egito,nunca conhecerei .
Esfinge que se aflige , que se finge

Carrego todas as dores do mundo!
Ah claro que não!!
Não existe dores quando não se é o mundo
Quando pisa o raso e não o fundo.

Um dia em Praga

Um dia em Praga

Veja se ao que é verdadeiro,desvie a nevoa de sua cabeça

seja eu,seja voce ao menos uma vez

um inteiro.

 

O sonho da vida ao escandalo da morte

Réquiem de uma lembrança dos dia elubriantes

de sorte.

Em dias que me falta o coração,me farda em desconstrução,em nada assossego,nem cousa alguma,nem ego

se não sua voz de passarinho que sabe se la me apego.

 

Calos que beijam o asfalto/em numeros iguais rolam os dados,

Sem armas ou palavras, não somos nem soladados.

 

ENCONTRO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA APOSTÓLICA DE CRISTO REI EM GOUVEIA

ENCONTRO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA APOSTÓLICA DE CRISTO REI EM GOUVEIA

No último sábado do mês de Junho, todos os anos acontece na mesma data em Gouveia, deu-se o Encontro dos Amigos Alunos da Escola Apostólica de Cristo Rei.

Num Encontro bem organizado, disciplinado, aberto e com total clareza, realçou-se a amizade, o timbre desta Associação que os elementos aprenderam nos anos de frequência desta Escola Apostólica.

QUOTIDIANOS - 4ª PARTE

QUOTIDIANOS – 4º CAPÍTULO

Palavras amigas e familiares da minha Prima Olinda Rio, a dar-me ânimo, esperança, fé…

Um telefonema alongado de familiares da Guarda, sempre com humor: “Outrora, num Sermão na Festa de São Marcos no Carvalhal do Côa, o pregador apelou para os fiéis olharem para o céu, dizendo: “se chover cagai nos figos, se não chover vão ser tantos como as caganitas das cabras a descer pelas lajes abaixo.”

SARDINHAS E OUTROS PEIXES

SARDINHAS E OUTROS PEIXES

Tenho na memória, que na minha aldeia arraiana, Bismula (Sabugal), o primeiro peixe que saboreei foram sardinhas. Naqueles tempos difíceis uma sardinha dava para três irmãos. Atualmente vendidas aos preços nos Festejos dos Santos Populares, os pobres nem lhe tocam, ficam contentes com o cheiro, estamos pior que antigamente, ao menos uma dava para três.

A seguir a esta espécie marinha, vinha o carapau grande, o chicharro e finalmente o bacalhau.

Pagar contas

Não nascemos só

para pagar contas e morrer,

nascemos para muito mais,

para amar e odiar,

para rir e chorar,

para cantar e dançar,

para a alegria e a tristeza

mas principalmente

para viver,

viver a vida de uma forma plena,

consistente,

integra de realizações,

de conflitos de felicidade,

de gratidão,

de desânimo,

de conforto

viver, viver, viver...

não para correr atrás da vida

ela acontece

quer queiramos ou não

está ali

e passa dia após dia

Morte no dia de tua morte

que horas sao agora em que dia estamos podemos sentir nas veias o soro do amanha

sabemos que tudos e de acordo com o que queremos

viva o brasil viva 

viva ao abrir os olhos,estamos a um grito de ser expulsos do paraiso

cervejas esqueçam,brindaremos ao um novo amanhecer

as meninas e seus corpos.

24 horas em um leito de hospital pessoas e seus gemidos

2018 e nada de copa do mundo.

estamos prontos e perdidos numa esquina deste pais procurando vitimas e sangue puro

apenas uma gota.que venha no  samba na voz do zeca pagodinho

Aldeia de Joanes e sua toponímia

ALDEIA DE JOANES E A SUA TOPONÍMIA

ANTÓNIO ALVES FERNANDES·SÁBADO, 23 DE JUNHO DE 2018

Há muito que a Toponímia, os nomes dos lugares, das ruas, das praças me têm chamado a atenção, nas nossas aldeias, nas nossas vilas, cidades e campos. A razão de ser dos seus nomes, de ser este e não aquele. Todos têm as suas histórias, as suas lendas.

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