Meditação

Maya, a ilusão

Renego a ilusão
A ilusão é renegada
Renegando a renegar,
parte de todo ato ilusório
 
Cobro-me por coisas efêmeras, ilusórias
De ilusão a ilusão, a realidade é tecida
Em nove realidades paralelas
 
Cada qual influenciada, 
por uma ato de ilusão único,
cujo conjunto cria a maior das ilusões
 
Desejos, vícios e o tempo
sendo este último, a maior de todas

Maya, a ilusão

Renego a ilusão
A ilusão é renegada
Renegando a renegar,
parte de todo ato ilusório
 
Cobro-me por coisas efêmeras, ilusórias
De ilusão a ilusão, a realidade é tecida
Em nove realidades paralelas
 
Cada qual influenciada, 
por uma ato de ilusão único,
cujo conjunto cria a maior das ilusões
 
Desejos, vícios e o tempo
sendo este último, a maior de todas

Grito de alerta

Grito de alerta

 

O meu grito tem como arma a poesia

No horizonte longínquo voam os pássaros

Apelando para as lágrimas contidas

Neste dia cinzento com cheiro a maresia

Minha voz clama amor

Ouvidos não me querem escutar

Meu mundo está deserto

Sinto frio… tenho calor

Meu grito está no reflexo da minha alma

De poema a poema,

Vai desfiando o avesso das palavras

Que tu não queres escutar

E o poema nasce da pétala

Da flor entristecida no silencio do verso que não lês

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