Meditação
Orações da Maria Carmo
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 30 October 2018Chorar escrevendo
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 30 October 2018O silêncio é poesia,
A solidão cada palavra.
A inocência de cada rima,
Uma mão cheia de nada.
Escrever é suspirar,
É soprar no vento.
Mais que ver, é olhar,
É chorar escrevendo.
Oração para o frei Galvão
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 16 October 2018https://photos.google.com/photo/AF1QipOb-GPcD0CW7FoSeUHRxQrckERK4Iiy2e5oo20
oracão da Maria Carmo as declama com muito carinho e muita fé a Deus e Nossa Senhora
Achar
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 16 October 2018Eu leio muito, sobre muita coisa.
Ainda assim acho que não sei nada.
É nesse achar que eu descubro tudo.
No entanto, tão pouco.
Quantas pessoas somos
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 16 October 2018O que é uma pessoa?
E quantas somos numa vida?
Quantas seremos depois ainda?
Sou tudo aquilo que deixei para trás.
Esvaziei os bolsos, demasiado pesados para seguir em frente.
Nesse caminho traiçoeiro, o caminho que as estrelas pintaram para mim.
No teu sorriso, e no teu olhar.
Quantas pessoas foste hoje?
Quantas pessoas te conhecem inteiramente?
Quantas te conhecem pelo dobro, quantas por metade?
O que é uma pessoa?
O que somos na verdade?
socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Sunday, 14 October 2018sou um bonifrate que elucida as suas vergastadas com os fundamentos das cogitações, sou um insubmisso regateiro que ultrapassa as missivas dolorosas quando arrevesa os seus suplícios, sou um disforme redentor que celebriza os seus folguedos quando os hospeda nos sulcos da bestialidade.
Olhando
Autor: Maria Helena Co... on Sunday, 14 October 2018socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Saturday, 13 October 2018rejeito a imagem do poeta cinzento que enfrenta a sua memória escabrosa com os temperos da consciência; que suporta a sua condição de perdedor quando abdica de reconquistar a sublimidade perdida; que fomenta o declínio da sua impreterível missão.
socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Friday, 12 October 2018as palavras fremem quando a sua renovação se faz pelo lugar da imprudência: quando a agudeza as estimula a tornear o isolamento; quando a timidez as não compele a omitir as suas digressões.