Fim da escuridão
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 6 September 2018
Quantas coisas iluminam a escuridão:
posso listar muitas agora
Meditação
Meu jardim
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 5 September 2018Tenho um jardim mítico
nele eu consigo encontrar magia
duendes, elfos e fada madrinha
Sinto na alma
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 5 September 2018Um vazio existencial
inexplicável sentimento
dor infernal... não estou só
São tempos
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 5 September 2018São tempos difíceis
neste nosso mundo de crise
As dores latejantes do mundo
Quando o poeta não diz nada
Autor: Duarte Almeida Jorge on Wednesday, 5 September 2018Palavra por palavra,
Já foi tudo dito.
Quando o poeta não diz nada,
Cada silêncio, um grito.
socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Sunday, 2 September 2018divinizo o conteúdo ácido da vida com palavras que incrementam uma dança frenética: elas estão nas escrituras instáveis que me adornam o discernimento e onde o meu caráter sobressai da adversidade protuberante e do desafeto consistente.
Sau(da)de
Autor: Rapha Marcelino on Saturday, 25 August 2018Desviei-me, quero desviar-me, desviaram-se-me,
Longe de todo e qualquer repuxo
Raizes
Autor: Marilia Clara vieira on Friday, 24 August 2018Vivemos muito, mas nunca o bastante! Sempre tem algo que não fizemos, sorrisos que não demos, amores que não assumimos, sentimentos que escondemos!
Mas deixamos em nossos filhos, um pedaço de nós, um fruto de nossos acertos e vitórias.
Raízes, que irão perpetuar de uma maneira toda nova o que começamos...
Tempo perdido
Autor: Izabel Cristina... on Monday, 20 August 2018Perder tempo pra que
Ainda há muito o que fazer
Tenho que passou não retorna
Então viva a vida sem demora
Desafios você vai ter
Mas não se deixe esmorecer
Tempo futuro ainda não te pertence
Então viva o de repente
Não sofra pelo o amanhã
Nem se sabe se ele estará lá
Viva seu tempo
No seu tempo
Ainda há tempo.
(Izabel cristina vanzelloti Silva)
socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Friday, 17 August 2018quando as minhas lágrimas se condensam os seus regatos comunicam-me a altivez imprescindível para resistir à melancolia; e o raciocínio invade-me a compleição sarando os meus ferimentos.