Meditação
trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Thursday, 17 November 2016eu transporto uma flor que desmorona os afazeres organizados na prateleira dos engulhos: espevito-me entre as selvajarias habituais ao contrariar as parábolas que abrangem o caos e a demência.
Pára
Autor: Joana Trindade ... on Thursday, 17 November 2016Pára, escuta e sente.
Não olhes.
Olhar é cegar o coração....
É esquecer a alma.
É esquecer que se vive observando.
Observar é absorver o que se vê.
É unificar-se.
Fecha os olhos e sente.
trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 16 November 2016as vicissitudes despejam frases que ressumbram a minha carnadura quando a inspiração se faz pelos umbrosos itinerários do encantamento.
ORAÇÃO DO POETA CRISTÃO
Autor: Danilo Cunha on Wednesday, 16 November 2016Oração do Poeta Cristão
trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 15 November 2016a invídia é uma foice rasourando a bondade de nos quedarmos sobre eventos que fantasiamos suprimir através de itinerários arrebatados.
Segredo
Autor: Solange Pansieri on Monday, 14 November 2016No livro da vida
A escrita é infinita
Com palavras bonitas
Mas as vezes, aflita
A letra escolhida
Se torna restrita
E fica escondida
Para não ser lida
E nem repartida
Para ser esquecida
Somente refletida
Para que não se repita
Que haja conquista
Nas coisas aprendidas
E achará a saida
Solange Pansieri
A hora
Autor: Solange Pansieri on Monday, 14 November 2016A hora é agora
A hora é marcada
Para a grande chegada
Nunca atrasada
Não é demorada
É sempre exata
Não fica parada
Vem na calada
Te pega sem nada
Não é preocupada
As vezes...indesejada
E fica passada
Jamais é esquecida
As vezes...antecipada
Para a grande partida
Solange Pansieri
trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Monday, 14 November 2016ao filtrar os desígnios da estrutura humana transformo a vida num oásis radioso com uma didática atitude exprimida pela poesia na sorumbática versão da sua intimidade.
MEU ÚLTIMO VOO
Autor: JOSE GOMES on Sunday, 13 November 2016
Não precisei ir muito longe a meu passado para encontrar dentro de mim, um velho P-47, isso mesmo, um THUNDERBOLT!
Que por muitas vezes buscou refúgio dos seus inimigos nas mais densas e escuras nuvens,
Donde os via zig-zagueando muito abaixo de mim,
Já noutras, banido pelas tempestades, atirou-se nos braços do inimigo e sofreu grande avalias.
