Carpe dilemne Diem
Autor: Manuel Meira on Sunday, 11 September 2016Me dit-elle:
T’es même pas carpe de plonger,
Je lui répondit
T’es même pas cap’ de respirer,
Carpe diem,
Carpe dilemme…
Me dit-elle:
T’es même pas carpe de plonger,
Je lui répondit
T’es même pas cap’ de respirer,
Carpe diem,
Carpe dilemme…
construí um futuro inebriante com a minha motoreta bravia penetrando nas reentrâncias do desassossego; com a inocência da criança lacerei estórias de embalar.
São raros os momentos, em que nesses momentos... Eu não sou, não estou, ou no consciente não co-habito...
São muitos os momentos, em que me contenho no pensamento...
Mas... Eternos serão, os momentos em que na instabilidade do meu sono,
A verdade será sempre,
Um pesadelo.
Luis Ginja
Hoje... Estou fodidamente retido e de um saudosismo nostálgico que me deixa asfixiado num vai e vem de mensagens telepáticas, ejaculação Divina entre o Céu e a Terra e, vice-verso...
Hoje , estou estupidamente "Demonic... " ,castigado e sub-Inferno-jogado pela claustrofóbica Ordem-dos-Divinos-Celestiais e atirado nesta carcaça que não escolhi.
Enquanto mortal, enquanto dispensavelmente e desacreditada mente … “mente”… germinada nos subúrbios da Alma, na tela da vida ou num quadro cósmico, serei intransigência, vontade na compreensão e no entendimento de mim mesmo, do próximo… e da certeza de que noutros cometas a minha voz será levada até ao mais longínquo buraco negro que o cosmos respire…
Um dia, todos os olhares serão "num momento"... Eternos
Luis Ginja
contesto aqueles que se riem da originalidade como se houvesse maneiras suaves de friccionar os problemas: eles que retirem a carapaça que lhes jugula as palavras e absorvam o firmamento que lhes adita instantes imortais.
Houve um Tempo, em que utilizei algum esforço nos dedos para segurar uma caneta, gastei tinta, fodi alguns neuróneos e utilizei alguma inteligência armazenada da muita que ainda me vai restando, para escrever sobre " O meu conceito de Liberdade "... ohh... como me cansei... quase que ficava vazio... aqui estou...sim...mas desta vez, para lhes denunciar o que é Realmente a Liberdade.
Sei que isto vai ser um choque para vós, mas o melhor é ser direto e dizer-vos.
o heroísmo sublinha os enfeites expostos no mostruário que a chusma deseja escalavrar sufocando aqueles que resistem sob uma cobertura (a solidão deixaria de existir se o fervor das calúnias não persistisse).
o juízo floresce no terminal da esperança quando o entulho é vassourado e as guerrilhas são arrastadas pela ventania.
os desacertos que aniquilam os afetos, a serenidade em todas as matérias que pendem das janelas do tato, a levitação da nomenclatura catalogando as representações.