O que seria do poeta?
Autor: Leandro Yossef on Thursday, 16 May 2013
“O que seria do poeta sem à caneta e Um parco papel sobre sua mesa.”
Leandro Yossef
“O que seria do poeta sem à caneta e Um parco papel sobre sua mesa.”
Leandro Yossef
Amar é não ter medo de perder,
Ou de sofrer,
Pois o sofrer faz parte do viver,
E o perder é o início do morrer...
Leandro Yossef
PENSE NISSO
A confissão das más ações é o primeiro passo para a prática das boas!
Autora: Madalena Cordeiro
Eu morrerei tarde ou cedo...
Serei lembranças ao fim ou medo?
Sozinha sem perda e sem ganho serei apenas estranho...
Com palavras sem era, sem beira e sem rima...
Serei um esquecimento em sua vida?
F.G..
A boca é a mesma que te beija.
O sorriso o mesmo que te cativa.
A pele a mesma que te deseja.
O corpo o mesmo que te sacia.
O ouvir o mesmo que te cela
E o viver... O mesmo que te espera.
F.G.
Desconhece o desejo
Esconde o medo
E se consome em receio
Sem o toque na pele
Sem a voz que compele
Na solidão que repele ...
A paixão de o ser.
De o querer. De o manter...
Do desejo em se ter!
F.G.
Não nasci para falar as pessoas...
Nasci para o silêncio e as horas vagas das palavras!
Meus pés são frios e as mãos roxas.
Já não são meus... São somente das idas e vindas!
Nasci para conhecer a dor e o amor...
O medo do silêncio e a coragem da solidão!
Não tem nome que defina...
Nem voz que permeie a vontade presa na garganta ?
Não tem toque, nem sussurro, nem melodia na neblina.
Tem espaço na vastidão, e vontade na imensidão!
A sensibilidade da vida tenho-a no coração,
Não a tenho na língua, não a tenho na mão.
Tenho-a no lugar onde minhas emoções estão.
Estão no meu coração, que é como quem diz!
São intelecto, do qual sou ainda aprendiz...
Ainda me permito demasiado a censura do giz.
Seus traços brancos me tornam fingida a essência
Duma artificial poesia que sempre raza a vivência
Sem penetrar nunca o âmago da genuína dolência,
Dessa dor que me consome viva a alma atormentada
Que não consigo expressar co'a franqueza desejada