Pensamento
Prenúncio...
Autor: Sandra Lopes on Thursday, 28 February 2013Entre vários pedaços de tempo
Resgato pedaços de memória
Que se fizeram de mar e vento
Pois que as lembranças
São as vozes que ecoam no nosso silêncio
Pulsando a cada travo desta herança
A certeza do que outrora
Tão só o infundado prenúncio…
De uma razão cegada que hoje,
Hoje sei…
Se esfumou de vez… foi embora…
Amor indigesto
Autor: SweetPoison on Wednesday, 27 February 2013Hoje sou....
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 23 February 2013Hoje sou a Lua, o vento que sopra, a chuva que te molha...
Sociedade Noturna
Autor: Alex Dantas on Saturday, 23 February 2013Imagina viver em um mundo onde as pessoas dormem durante o dia e vivem durante a noite.
Viva!
Autor: Rita Pea on Wednesday, 20 February 2013Viva!
Estou aqui, viva!
Por quantas vezes quiseram cortar as minhas asas…
Outras mil, destruir o meu ninho…
Mas eu ainda aqui estou,
Cheia de Sol, na Alma!
Irradio, amor pelo corpo do meu pensamento,
Alimento-me dos meus sonhos, e uma vez mais,
Perco-me na viagem dentro do meu olhar.
Viva,
Sim! Sempre!
Porque Eu, sou Eu, e não quero viver castrada!
Prefiro morrer, para sempre. Se for assim, o vento irá decidir… Se vou Voar, ou se adormecerei quando a Lua chegar!
Rita Pea
O Bolo da Vida
Autor: Arildo Lima on Saturday, 9 February 2013
Bolo da Vida
Já me cansei
De ser a cereja do seu bolo
Não sou enfeite
Não sou bobo.
A Duvida Continua
Autor: Arildo Lima on Saturday, 9 February 2013
A duvida continua
Se for para ser será
Essa vontade imensa de te amar
Retrata a vontade inevitável de te ter
Pois meus pensamentos só seguem a você.
Que duvida cruel
Relata meu coração
Com uma corda no violão criou uma linda canção.
Auto- Retrato
Autor: Luis Filipe Ginja on Friday, 8 February 2013
“ Auto-retrato”
Sou tudo aquilo que sou, na ambiguidade, nos extremos da vida,
Corpo cansado, atirado, na ira da hipocrisia,
Sou espirito, sou alma, sou sangue, sou rio que corre em mim,
Sou a pele que cobre a dor, sou tudo o que fica no fim…
Sou ansiedade, nas questões que enlaço,
Inconstância, nas respostas que não tenho,
Sou prisão, no meu espaço apertado,
o valor do poema
Autor: Clarice Lis Marcon on Thursday, 7 February 2013um poema sozinho
não tem valor
mais bonito se vier
com dor de amor
um poema sozinho
não diz nada
mais sincero se for
escrito na encruzilhada
um poema sozinho
não toca à ninguém
mais emocionante se for
escrito com falta de vintém