Pensamento
O HOMEM
Autor: IsabelMoraisRib... on Sunday, 29 November 2015POEMAS CATIVOS DE ALECRIM E LAVANDA
Autor: IsabelMoraisRib... on Sunday, 29 November 2015O tempo do tempo é consumido como ar
Na rotina do seu amargo arrependimento
No arrasto do vento, no tempo da luz
Pragmática de um beijo, morre sem nada dizer
De uma história, sem prosa, sem verso
Num único versículo, entre o perfume das rosas
Talvez o silêncio esconda, poemas sofridos de amores
Sem sentido das palavras que alguém roubou
Sem reconhecer o culpado no próprio esquecimento
Perderam a fé na abandonada mente, no condenado corpo
Telhados de inverno cheios de quimera de um amor proibido
VIDA
Autor: IsabelMoraisRib... on Sunday, 29 November 2015Selva
Autor: Duarte Almeida Jorge on Saturday, 28 November 2015Partilho certamente o desejo de poder voltar atrás
A curiosidade em saber qual o sabor da água que me foi rejeitada,
Talvez mudasse para sempre a minha perspectiva de sede,
Talvez fosse apenas água, numa idêntica, e tão aborrecida ausência de sabor.
Gostava de olhar para o passado, e não sentir saudade, essa cela de quatro paredes cada uma mais nostálgica que a outra, resume-se naquilo que foi, e já não é.
.Se eu tivesse mais, se eu fosse melhor.
Não teria menos, não seria pior.
Falta-me elegância, estilo, ou outro tipo de postura.
FICÇÃO PARA SER PENSADA
Autor: Roberto Armorizzi on Friday, 27 November 2015Para percorrer qualquer distância subatômica ou cósmica, antes de qualquer coisa é preciso em todas as suas possibilidades, ter compreensão sobre as teias relacionais formadas por matéria, espaço e tempo, e suas inversões.
O que eu tenho para propor...
Autor: Oseias Faustino... on Sunday, 22 November 2015Campeões
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 22 November 2015Campeões não se fazem numa vitória,
Breve resiste de passagem.
Porém naqueles quando sentida a derrota,
Se erguem com coragem.
Sorriso
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 19 November 2015Volta atrás,
Devolve o que levaste.
Que eu hei-de ser capaz,
De desaprender o que me ensinaste.
Quero o que tinha,
Nem que seja o sorriso.
Quando sorria,
Mesmo sem motivo.
Candeeiro
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 19 November 2015O candeeiro da minha cómoda,
Ilumina o meu diário.
De uma alma nómada,
Com coração sedentário.